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> > | Projeto de pesquisa PIBIC 2007 - EDITAL PIBIC/UFBA 01/2007 | |||||||
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> > | Título do Projeto: Políticas Públicas Brasileiras em Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação: o papel das tecnologias livres Nome do Orientador: Nelson De Luca Pretto Grupo de Pesquisa (opcional): Educação, Comunicação e Tecnologias Palavras Chave: Tecnologia Educacional, Sofware Livre, Licenças Criativas Bolsistas:
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< < | Projeto de pesquisa PIBIC 2007 - EDITAL PIBIC/UFBA 01/2007
Políticas Públicas Brasileiras em Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação: o papel das tecnologias livrescoordenação: Nelson De Luca Pretto Bolsistas: Fabricio Sanatna Tiago Figueiredo Gessica Aragão | |||||||
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< < | Palavras-chaves: Tecnologia Educacional, Sofware Livre, Licenças Criativas
Projeto do orientandor | |||||||
> > | Projeto do Orientandor | |||||||
Resumo | ||||||||
Line: 140 to 133 | ||||||||
De forma quase paradoxal, o que temos visto é que a enorme concentração do capital tempo possibilitado essa expansão das tecnologias e, mesmo tempo, as mesmas estão sendo apropriados pelos movimentos sociais na luta contra a o próprio capitalismo. Dessa luta podemos observar um movimento com grande expressão nas últimas décadas que articula as tecnologias de informação e as novas possibilidades de uma maior democratização do acesso aos elementos constituintes dos sistemas informáticos. Esse movimento, conhecido como movimento do software livre, tem ganho espaço em todo o planeta e tem trazido para a educação novos e importantes elementos. Em paralelo, os movimentos de democratização das informações tem ocupado diversos espaços e tempos da contemporaneidade com alguns movimentos na busca de um conhecimento livre tem se configurado, sendo exemplo maior disso o creative commons, através das tecnologias livres. Nesse sentido, o rádio, a tv, a internet e as mídias digitais precisam estar presentes na escola concorrendo para que essa deixe de ser mera consumidora de informações produzidas alhures e passe a se transformar - cada escola, cada professor e cada criança - em produtores de culturas e conhecimentos. Cada escola, assim, passa a ser um espaço de produção, amplificação e multiplicação de culturas apropriando-se das tecnologias e, contemporaneamente, compreendendo que essa incorporação passa por outra luta política que é a da adoção do software livre como elemento estimulador e propiciador da introdução de uma lógica colaborativa, característica fundamental do movimento software livre e que é fundamental para a educação, podendo a escola, também ela, assumir mais efetivamente esse perspectiva colaborativa a partir da intensificação dos trabalhos coletivos e em rede. Com isso, intensifica-se uma perspectiva de produção permanente de novos conhecimentos, a partir das demandas dos próprios contextos, possibilitando, através das redes, a criação de uma malha de permuta e interação de alta sinergia, também essa de grande importância para a educação. Do ponto de vista tecnológico, o que vislumbramos para um futuro que já é presente, é a necessidade de políticas públicas que garantam às escolas e grupos comunitários o acesso a estes equipamentos e, com isso, termos a possibilidade de sonhar com Anísio Teixeira, que em 1963 já afirmava que as escolas do futuro mais se pareceriam com emissoras de rádio e televisão (TEIXEIRA, 1963). | ||||||||
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< < | Planos de Trabalhos dos bolistas | |||||||
> > | Planos de Trabalhos dos bolsistas | |||||||
Plano de Trabalho Fabricio Araújo de Santana |